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Conceitos Empregados para o Parcelamento

 

A Gleba localizada no bairro Joana D’arc, localiza-se no município de Vitória, na região da Grande Maruípe, tem uma interface bastante significante onde fica as margens da Av. Serafim Derenze que é uma importante via arterial e acompanha ao lado de toda gleba um mangue com uma paisagem natural bastante atraente que tomaremos como elemento marcante para a proposta.  

Será feito um parcelamento urbano em forma de loteamento. A área parcelável total da Gleba é de 18168,23 M².

A topografia é levemente irregular, sendo necessário pequenos ajustes para implantação dos lotes e adequação às vias já existentes.

A vegetação predominante é a de Manguezais e gramíneas devendo ser implantado projeto paisagístico na divisa da gleba com o manguezal.

Os grandes custos para uma urbanização tratam-se de aberturas de novas vias e infraestruturas exigidas por órgãos competentes, onde no nosso caso optamos por apenas três vias locais que permitem a comunicação do bairro e da Rod. Serafim Derenze com todo o loteamento.

De acordo com a figura 1, descreveremos as propostas para o loteamento:

PARCELAMENTO 

Os lotes “em cor amarelo” são para residência unifamiliar. Destinaremos uma área menos privilegiada da quadra para uso público, podendo ser criado uma praça ou área de lazer.

 

Pensamos em lotes com tamanhos padronizados, com o objetivo de manter uma malha regular, evitando ocupações que possam impossibilitar melhorias construtivas futuras no que tange questões de afastamento, conforto ambiental e disposição interna das edificações nos lotes.

 

Os lotes “em core laranja” pensamos em estabelecer áreas para espaços públicos, onde praças e arborização fariam a humanização necessária para melhoria da qualidade de vida dos usuários do loteamento e a paisagem das praças passariam a retocar o aspecto local em conjunto com a paisagem natural do mangue.

 

Em preto passeios públicos, cujo a largura, perfil, declive, atendam a demanda de acessibilidade adequada destinada a atender a ocupação dos lotes implantados.

 

O lote “em cor vermelho” propõe empreendimentos residenciais multifamiliares, onde faria limite com o corredor verde contudo, interagindo em proximidade com as ocupações unifamiliares.

 

A meta para a ocupação dessa área destinada aos condomínios seria a acessibilidade, tirando aquela imagem de áreas enclausuradas por um perímetro fechado, fazendo toda uma integração com o parque linear a ser criado nas margens do manguezal, aproveitando toda a área non-aedificandi. É proposto também, árvores de médio porte de preferência que fazem parte da vegetação de manguezais nativa para se integrar a vegetação predominante da região. O uso de espécies nativas também seria proposto para as quadras e vias, assim como as que já existem às margens da rod. Serafim Derenzi.

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